António Feijó

António Feijó

Portugal — Poeta/Diplomata

1 Jun 1859 // 20 Jun 1917

11 Poemas

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  • Poemas

    António Feijó O Amor e o Tempo

    António Feijó
    Pela montanha alcantilada
    Todos quatro em alegre companhia,
    O Amor, o Tempo, a minha Amada
    E eu subíamos um dia.

    Da minha Amada no gentil semblante
    Já se viam indícios …

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    António Feijó Hino à Solidão

    António Feijó
    Diz-se que a solidão torna a vida um deserto;
    Mas quem sabe viver com a sua alma nunca
    Se encontra só; a Alma é um mundo, um mundo
    [aberto
    Cujo …

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    António Feijó Hino à Alegria

    António Feijó
    Tenho-a visto passar, cantando, à minha porta,
    E às vezes, bruscamente, invadir o meu lar,
    Sentar-se à minha mesa, e a sorrir, meia morta,
    Deitar-se no meu leito e o …

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    António Feijó Hino à Morte

    António Feijó
    Tenho às vezes sentido o chocar dos teus ossos
    E o vento da tua asa os meus lábios roçar;
    Mas da tua presença o rasto de destroços
    Nunca de susto …

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    António Feijó Eu e Tu

    António Feijó
    Dois! Eu e Tu, num ser indispensável! Como
    Brasa e carvão, centelha e lume, oceano e areia,
    Aspiram a formar um todo, — em cada assomo
    A nossa aspiração mais …

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    António Feijó Hino à Dor

    António Feijó
    Sorri com mais doçura a boca de quem sofre,
    Embora amargue o fel que os seus lábios beberam;
    É mais ardente o olhar onde, como um aljofre,
    A Dor se …

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    António Feijó A Cidade do Sonho

    António Feijó
    Sofres e choras? Vem comigo! Vou mostrar-te
    O caminho que leva à Cidade do Sonho...
    De tão alta que está, vê-se de toda a parte,
    Mas o íngreme trajecto é …

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    António Feijó O Livro da Vida

    António Feijó
    Absorto, o Sábio antigo, estranho a tudo, lia...
    — Lia o «Livro da Vida» — herança inesperada,
    Que ao nascer encontrou, quando os olhos abria
    Ao primeiro clarão da primeira …

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    António Feijó A Armadura

    António Feijó
    Desenganos, traições, combates, sofrimentos,
    Numa vida já longa acumulados, vão
    — Como sobre um paul contínuos sedimentos,
    Pouco a pouco envolvendo em cinza o coração.

    E a cinza com o …

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    António Feijó Hino à Beleza

    António Feijó
    Onde quer que o fulgor da tua glória apareça,

    Obra de génio, flor de heroísmo ou santidade,

    Da Gioconda imortal na radiosa cabeça,

    Num acto de grandeza augusta ou de …

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